Contos Eróticos Veridicos

sábado, 12 de setembro de 2009

Ninfeta gostosa pelada na janela para meu vizinho voyer

Ninfeta gostosa pelada na janela para meu vizinho voyer

Na minha adolescência, eu morava com meus pais no fim de um vila. A maior parte das casas eram simples, de apenas um andar, salvo algumas no final que tinham dois andares e/ou um terraço. A minha casa tinha dois andares e era a última do lado esquerdo da vila. No segundo andar ficava o meu quarto, uma pequena área coberta e uma piscina. Apesar de haver um outro duplex na frente, o ângulo que a casa foi construída me dava uma certa privacidade. Os dois andares do meu vizinho da frente eram de cômodos e ainda havia uma escada para o terraço (seria um 3º andar). Bem, eu ficava bem a vontade no meu quarto, dormia com a janela aberta, trocava de roupa e saía do banho nua. No verão, eu dormia só de calcinha com a janela aberta.

Um dia ao chegar cedo do colégio, como o costume, fui para o meu quarto e tomei um banho. Eu tinha 15 anos e estava morrendo de tesão. Queria ligar para o meu namorado mas ele ainda estava tendo aula. Então eu resolvi me arranjar sozinha. Deitei na minha cama e fui tirando minha roupa devagar me acariciando como se ele estivesse lá. Eu apertava meus seios macios e inchados, brincava com meus mamilos e os molhava com a minha saliva. Não era como ser mamada mas era delicioso. Eu passava a mão em todos os meus lugares favoritos: seios, quadril, bunda, coxas e, é claro, na minha xoxotinha que já estava aguando por uma rola. Meu clitóris já estava inchadinho e eu brincava com ele fazendo movimentos circulares com os dedos alternado o ritmo e a intensidade. Masturbação não era novidade para mim. Naquela época eu já tinha anos de prática muito bem sucedida e com incontáveis orgasmos. Eu comecei a sentir a minha xoxota pulsar e tive um orgasmo. Mas aquele prazer não era suficiente para acalmar minha libido. Estava precisando de algo mais forte. Peguei algumas almofadas posicionei em cima da cama e comecei a cavalgar. Isso estimula bastante o clitóris mas, sem a penetração, deixa um pouco a desejar. Ainda assim eu atingi outro orgasmo e não era para menos: aquela era minha posição favorita. Fiquei mais um pouco na cama enfiando meus dedos na minha xoxotinha sentindo meu mel jorrar quentinho. Eu lambia meus dedos para sentir aquele gostinho doce e salgado. Ainda não era ideal mas pelo menos dava para segurar até o meu namoradinho chegar. Tomei outo banho e, quando fui à janela, vi meu vizinho no terraço olhando para o meu quarto meio ofegante. Na hora eu imaginei se ele tinha visto alguma coisa mas depois concluí que não dava para ver nada de onde ele estava.

Meu vizinho, Felipe, tinha 22 anos. Ele tinha uma cara séria e um ar de mistério que atraía todas as meninas do bairro. Todas queriam dar para ele. Mas o que falavam, é que ele gostava mesmo é de comer as vizinhas casadas. Volta e meia eu o via no terraço sem camisa. Os ombros não eram muito largos mas o braços eram fortes com mãos grandes. Ele tinha um belo par de pernas bem musculosas começando num bumbum bem masculino. O tórax era um espetáculo todo definido. Eu adoraria abusar daquele tanquinho. Ele era meu ideal de homem e até hoje eu procuro suas qualidades nos meus parceiros. Várias noites eu tive orgasmos pensando nele mas nunca cheguei a tentar algo mais, ele era a minha fantasia.

No fim dessa semana, era aniversário do irmão dele e fui convidada para a festa no terraço da casa deles. Eu ainda não tinha transado com o meu namorado então ainda estava pegando fogo entre as pernas. Quando vi Felipe sem camisa e com um daquelas bermudas de surfista meio caída, comecei a sentir minha xoxota babando e os mamilos apontado para ele. Para disfarçar um pouco eu fui para um cantinho e apoiei na mureta no mesmo lugar em que ele tinha se apoiado dias atrás. Dali eu pude ver meu quarto. Um pedaço da cama ficava escodida atrás do armário, mas dava para ver o quarto todo até a porta do banheiro. Eu fiquei paralizada e ouvi um sussurro no meu ouvido: "Gostou da vista? É minha favorita. Se bem que eu também gosto da piscina." Aí ele segurou na mureta ao meu redor me prendendo ali e me encoxando na frente de quem quisesse ver. " A vista é linda, não? Eu me divirto muito admirando". Eu fui 'salva' pelo parabéns e saí da festa mais cedo que pude. Quando cheguei no meu quarto a primeira coisa que fiz foi fechar a cortina e ele estava lá no terraço me espiando. Eu estava confusa. Um misto de vergonha, orgulho e tesão se misturava na minha cabeça. No final, foi 2 a 1 e eu ajeitei minha cama numa posição para que ele pudesse vê-la completamente na próxima vez.

Eu já estava ficando puta com meu namorado porque a gente não conseguia um tempo para dar uma fudida. Ele era dois anos mais velho que eu, mas duvido que era muito mais experiente. Nenhum de nós perdeu a virgindade com o outro. No início eu achava que ele tinha mais apetite que eu. Mas era puro engano já que ele sempre me comia porque eu queria. Não tinha ciúmes dele apesar dele ser um cara bonito. Mas eu era considerada bem gostosa e podia substituí-lo por coisa até melhor na hora que me desse na telha. Nesse fim de semana a mãe dele resolveu visitar os pais e ele foi junto me deixando literalmente na mão. Eu passei o dia na piscina tomando sol quando eu lembrei das palavras do Felipe no dia anterior. Não virei para ver se ele estava observando mas comecei a me acariciar ali mesmo na piscina. Bem devagar, toda molhadinha de água e gozo. Eu tirei a parte de cima do biquini consciente que só do terraço dele eu poderia ser vista assim. Peguei um pouco de sol beliscando os mamilos. Peguei os dois seios e os juntei. Depois abaxei a cabeça e dei umas lambidas tentando alcançar os mamilos. Era uma posição meio desconfortável, meu pescoço doía um pouco, mas eu continuei até largar o esquerdo e conseguir dar uma boa chupada no biquinho direito. Repeti no esquerdo imaginando a boca do Felipe me dando aquelas mordidinhas. Com uma das mãos eu afastei a parte de baixo do biquini e comecei a dar um trato no clitóris que tava estourando. Fui para o meu quarto onde tirei o de vez o biquini, levantando a bunda em direção à janela, que estava aberta. Deitei na cama e peguei um consolo improvisado e meti em mim mesma. Com uma mão eu metia o consolo até o fundo e rodava gostoso devagar ou fazia um vai-e-vem bem rápido. Com a outra, hora eu estimulava meus seios, apertava e puxava os biquinhos, hora eu tocava no meu grelinho como se fosse um violão de um corda só. Eu suspirava, me xingava e sentia muito prazer. Esperava aquele goso quentinho para pode lamber nos dedos e molhar um pouco a boca que já estava seca. Eu me tocava cada vez mais fundo e forte. Eu apertava os seios e sentia como se fosse explodir. Até começar a sentir a onda de prazer que te derruba e te faz querer se afastar de tudo porque é tanto prazer que dói. Mas eu insistia, tava gosando loucamente e não parava. Achava que não ia aguentar mais. Mordia os lábios para não gritar e contraía os músculos da virilha e das coxas para, ao mesmo tempo, frear aquilo tudo e segurar dentro a minha bucetinha aquela falsa pica que me dava tanto prazer. Fiquei exausta e satisfeita. Foi o orgasmo mais forte que eu já tinha tido sozinha até então. Lambi todo o mel que conseguir tirar da minha xoxota com os dedos e o consolo e fui tomar um banho. Saí do banheiro já vestida e fui à varanda para ver o Felipe ofegando. Ele não estava lá. Fiquei frustrada pois eu tinha feito tudo aquilo pensando nele me vendo e sabia que só tinha tido aquele mega orgasmo por causa disso.

Admito que fiquei meio puta da vida. Fui para a vila conversar com os outros adolescentes que estavam na rua. Eu ouvi uma menina falando que a dona Cátia tava toda estressada porque o marido tinha ido pro bar beber e o Felipe saiu com os pais. Claro que ela tava planejando dar para o Felipe já que o marido dela só voltaria depois da meia noite e ainda era dia. Um domingo inteiro fudendo com o vizinho. Realmente ela tinha motivo para estar puta. Fiquei o resto da tarde em casa e só saí de novo depois da janta. Meus vizinhos da frente já estavam de volta. O Felipe passou pelo grupo que eu estava e nem olhou para mim. Claro, eu tinha fechado a cortina na cara dele na noite anterior e ele nem viu meu showzinho do dia. Ele ficou sentado na calçada perto da gente, mas estava olhando para o céu enquanto o irmão conversava com a gente. Meu celular tocou, era meu namorado. Me afastei um pouco do grupo para falar com ele. ele me contou o dia e perguntou como foi o meu. Tediante, eu disse mentindo porque aquele orgasmo estava bem longe do tédio. Estava perto do Felipe e quando desliguei o celular ele falou: "Até onde eu sei sua tarde foi dia foi bem movimentada. Você suou bastante, está cansada?". Ficou sem resposta. Não sabia como, mas ele tinha visto e nós estávamos 'bem' de novo. Dona Cátia passou por ele e virou a cara. Então eu entendi que ele estava o dia todo em casa. Eu fui dormir tarde e como tinha que acordar cedo no dia seguinte nem fiz nada. Mas eu dormi peladinha para o Felipe poder admirar mais um pouco da vista.

Eu saía pro colégio quase na mesma hora que o Felipe ia trabalhar. Ele saía de casa cedo e voltava cedo também de maneira que eu acho acho que ele devia sair do trabalho umas duas horas da tarde. Quando eu chegava cedo (umas 2 e meia, três horas) ele já estava em casa. Eu estudava em horário integral num colégio um pouco distante da minha casa. Não chegava a ser longe, mas era distante o suficiente para eu fazer alguns desvios se quisesse. O uniforme era parecido com o de normalista sainha pregada e blusa de botão mas sem a gravata e meias 3/4. Eu não gostava do uniforme mas sabia que os homens ficavam loucos com ele. Eu tinha cara de novinha mas meu corpo já era bem desenvolvido. As pregas da saia davam um balanço que ficava mais provocativo se eu rebolasse um pouco. A partir daquela segunda-feira, a diretora anunciou que a minha turma iria sair mais cedo todos os dias até o final do ano. O meu namorado que era da mesma escola só sairia cedo duas vezes na semana. Aí começou uma rotina deliciosa. As tardes que meu namorado não saia no mesmo horário. Eu ia correndo para casa me exibir para o Felipe. Cada dia eu arranjava algo diferente. Um streptease, uma posição diferente, uma empinada de bunda ou eu sentava em uma cadeira com das pernas para cima mostrando minha xoxota gosando para ele. E todo dia ele me chamava baixinho de alguma coisa. Safadinha, gostosa, putinha... Nos dias que eu saía com meu namorado, a gente parava em algum lugar no caminho. As vezes ele me comia num beco. Se alguém passasse, via uma casal se pegando. No início ele se assutava e disfarçava muito mal. Mas com o tempo e com muitos puxões meus ele se acostumou. Toda vez que tinha alguém olhando, eu imaginava o Felipe ali tocando uma punheta para mim e eu ficava mais molhada ainda. Passei um mês e meio assim, fudendo todos os dias, uns dias com meu namorado outros dias sozinha sob o olhar atento do Felipe. Alguém percebeu nossos olhares um para o outro e logo começou um fuxico na vila. Minha mãe não ficou nada feliz por causa da fama dele e, por isso, ela deixou que o meu namorado fosse na minha casa todos os dias a hora que quisesse. Eu já estava doidinha para dar para ele na frente do Felipe, finalmente tinha chego a oportunidade de ouro. Acontece que de um dia para o outro, Felipe parou de falar suas sacanagens para mim e se afastou. Eu não queria perder 'aquilo' que a gente tinha. Eu adorava saber que ele ficava de noite batendo uma punheta me olhando dormindo peladinha na minha cama. Me senti traída por ele.

Para me vingar, eu decidi provocar o irmão dele, Fernando, que era da idade do meu namorado. Num dos dias do meu namorado, eu fui para perto do colégio do Fernando e fiquei enrolando até quase a hora da saída. Então eu comecei a beijar meu namorado eroticamente. Eu tirei a calcinha (coisa que nunca tinha feito) e dei para ele ali mesmo. Fernando viu, não tudo mas, o suficiente para desconfiar e contar para o Felipe. Todo o dia eu chegava em casa sem calcinha e o Fernando ia notando. Num dia só meu, eu saí do colégio pretendendo esperar meu namorado do lado de fora. Não sei porque, mas fui para o nosso beco, tirei minha calcinha e guardei na mochila. Quando ia fechar o zíper, uma mão grande me parou, era o Felipe. "Você pode dar para quem quiser, mas só vai se exibir para mim tá me ouvindo? Você é a minha putinha". Ele estava lindo de camisa e claça social. Eu coloquei a mão na minha buceta e me masturbei olhando nos olhos dele. Ele estava muito excitado. Pegou sua rola enorme e bateu uma punheta na minha frente. Eu esperava que ele me comesse ali mesmo. Mas o que ele fez foi gosar na própria mão e espalhar a porra dele na minha nuca e no cabelo. "Eu acho que você deve ir tomar um banho agora". Eu não falei nada. Peguei minha calcinha, dei para ele, virei as costas e fui andando, liguei para meu namorado e avisei que o estava esperando na minha casa com a xoxota ardendo de tesão. Eu sentia uma necessidade de rola impossível de controlar.

Quando eu cheguei em casa, agi normalmente. Meus pais não estavam em casa, o que era perfeito para o que eu planejava. Coloquei um mini biquini e esperei meu namo. Fui atender a porta só de biquini e mandei ele entrar. Felipe já estava no terraço me olhando. "Vamos pra piscina" eu chamei. "Mas eu não tô de sunga, linda". "Não precisa, eu ia tirar mesmo". Levei ele até meu quarto e fui tirando a sua roupa bem devagar. Ele estava só de cueca e dava pra ver que estava excitado. Enfiei a mão na cueca dele e fui acariciando aquela pica que tinha um bom tamanho, mas não era mto grossa. A virilha era muito peluda e as bolas também tinha pêlos o que era meu desagradável quando eu chupava. Eu parecia uma gatinha lambendo e parando um pouco para cuspir os pêlos. Voltando, depois de deixá-lo louquinho, tirei a cueca dele de vez e o levei a piscina. A ereção estava quase completa. Entramos na piscina e eu tomei cuidado para que eu ficasse de frente para a visão do Felipe. Fiz meu namo encostar na parede da piscina e abri a cortininha no biquini. Os mamilos estavam durinhos esperando por ele. Ele pegou um dos meus seios e mamou bem forte. Eu adoro isso. Enquanto ele me abraçava, me mamava e dedava a minha xoxota, eu olhava para o Felipe que estava tocando uma punheta gostosa para mim. Eu já estava estourando de tesão e, por isso, afastei a calcinha e engoli aquela rola que tava boiando na piscina. O pau ia socando minha buceta enquanto meus peitinhos eram mamados. Quando eu gosei eu tive que morder os lábios para não gritar o nome do Felipe. Depois meu namorado gozou tb e nós fomos pra quarto. enquanto ele tava no banheiro, eu fui até a varanda para ver se o Felipe ainda estava no terraço. Ele estava e eu abri um sorrisão pra ele. Voltei para o quarto e encontrei meu namo na minha cama peladão. Eu queria que outro estivesse ali mas pau é pau e, como eu ainda tava com fome de rola, eu caí de boca. Fiz um oral bem caprichado, chupando tudo até as bolas e batendo uma punheta para ele. Quando levantou tudo, eu fiquei de quatro pra ele comer meu cuzinho. Ele era um pouco desastrado, mas eu gosto de dar a bunda. Na verdade eu comecei a dar a bunda antes da buceta. Enquanto ele ia socando com vontade, eu lembrava da encoxada do Felipe. Ele gosou de novo e ficamos ali por um tempo. Já estava escurecendo quando eu me despedi dele no portão da vila. Na volta, encontrei com o Felipe.

"Eu não gostei daquilo"

"Quem olha pra onde não devia, ver o que não quer", respondi.

"Como se vc se importasse"

"Não, eu não me importo. Mas não vou deixar de transar com ele porque você não gosta de me ver fudendo"

"Eu gosto sim, delícia. Eu só acho que ele não está no seu nível"

"É?? E quem está??"

"Vou pensar em alguém"

"Seu irmão talvez?"

"Deixa o Fernando fora disso. Além do mais, eu não ia conseguir gosar vendo meu irmão te comer"

Na semana seguinte eu terminei com meu namorado. Na outra, transei com um cara só para satisfazer o Felipe. Ele me disse que foi a melhor punheta da vida dele.

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Comi minha vizinha ninfeta gostosa devassa

Comi minha vizinha ninfeta gostosa devassa

Quando me mudei pra esse novo condomínio em Ipanema, uma das primeiras pessoas que conheci foi a Patrícia. É uma linda morena, quase mulata, baixinha, troncudinha, de peitinhos pequenos, mas com um rabo que compensa a falta de peitões. Patrícia tem cara de mulher safada, daqueles que mete gostoso e topam de tudo na cama. Topava sempre com Patrícia no elevador ou na praia, mas sabia quase nada sobre ela. Um dia chegando da praia, ela me apresenta seu marido, Felipe. Na boa, num podia acreditar que uma deusa daquelas fosse casada com um “péla” como ele. O cara era branquelaço, feião, cara de corno manso e totalmente desproporcional.

Moro em frente a praia, entre o Posto 9 e o Coqueirão. E quase todos os dias to na praia, nem que seja uma horinha. O fato de trabalhar perto, me proporciona esse pequeno luxo. E todos os dias a Patrícia ta lá bronzeando aquele corpo maravilhoso. E acabou que nas muitas vezes que nos encontramos, sentamos juntos. Umas dessas vezes a Patrícia me pede pra passar óleo no seu corpo e brother, meu pau quase rasgou a sunga quando toquei naquela deusa. A putinha começou a gemer e a dizer que aquilo era muito bom. Trocamos e-mails e a putinha sempre se soltava no MSN. Ficava como uma verdadeira putinha me provocando e fazendo o melhor sexo virtual que eu já fiz na vida. Abrimos várias vezes a câmera um pro outro e pudemos fazer as melhores e mais deliciosas putarias virtuais.

Um dia estamos no MSN e a putinha me fala que transou a noite com o bosta do Felipe, mas que passou a noite toda pensando na minha pica rasgando ela. Era meio da tarde, quando não há ninguém no prédio. Falou que em meia hora ela me queria na piscina no condomínio e desligou.

Quando cheguei, tomei uma ducha e vejo que a putinha começa a se tocar. Com uma mão ela apertava os biquinhos do peito e com a outra enfiava os dedos naquela bocetinha deliciosa. Colocou o biquíni de lado e começou a se tocar feito uma vadia. Passava os dedos naquele bocetinha e depois enfiava todinho. Comecei a rir, num podia acreditar que eu ia fuder aquela gata deliciosa. Ela me olhou, passou os dedos na boca, lambeu e fez um sinal pra eu ir até ela. Quando cheguei Vanessa tiro minha sunga, beijou a minha marca de sungão, meu abdômen e começou a pegar meu pau. Com uma mão ela acaricia meu saco, e com a outra ela segura meu pau e começa a chupar. Ela punheta e chupa meu pau, lambe a cabeça, passa a língua e continua chupando. Me encara com aquela cara de safada. Pego meu pau e começo a bater na cara dela. A putinha se lambuza, chupa, lambe, passa a língua na cabeça e continua chupando. Ela lambe meu saco, passa a língua nele e coloca as bolas na boca.

Levanto Patrícia, beijo a sua boca. Viro ela e a ponho de 4. Coloco aquele fio dental de lado, e começo a linguar o rabinho da minha morena. Enfio e tiro a língua, e vendo ela rebolar na minha cara. Passo a língua de uma ponta a outra, e fodo a vadia com a língua. Ela geme, pede mais e mais. Passo o dedo no buraquinho dela, continuo beijando aquele rabo e fudendo minha putinha com o dedão. Ela rebola. Abro bem aquele rabo, deixo ele todo aberto e ponho minha língua no rabo da minha putinha, dando um belo banho de língua naquela puta. Ela me xinga, pede pra eu enfiar logo meu pau, mas fico alucinado com aquele rabão esfregando na minha cara. Viro Patrícia de frente, abro suas pernas e coloco dois dedos na sua xaninha, fudendo a minha putinha e vendo ela se desfazer na minha mão. Ela rebola na minha mão. Bate na minha cara e pede pra eu fuder ela logo. Beijo sua bocetinha e começo a passar a língua, a morder aquele grelinho inchado. A putinha fica soltinha, pede piroca na boceta, puxa meus cabelos e começa a pressionar minha cabeça naquela boceta deliciosa. Dou um belo banho de língua na minha putinha, sinto aquele néctar cai na minha boca até deixar ela no ponto pra ser fodida.

Viro minha putinha de lado, beijo sua bunda e enfio minha pica naquela boceta. Meto de ladinho, num vai e vem frenético, tocando a xaninha da minha vizinha vagabunda. Ela geme, e vou metendo naquela boceta deliciosa. Deito na cadeira, ponho ela de costa, abro suas penas e ponho ela pra cavalgar em cima de mim. Ela pula em cima do meu cacete; Me xinga de cachorro, de puto safado, pede pra eu meter tudo. Beijo suas costas, roço minha barba por fazer, e sinto minha putinha frenética, tomando gostoso na boceta. Ela rebola no meu caralho, tomando vários tapões naquela bunda. Lambo suas costas, mordo e lhe dou um chupão. Vou metendo na boceta, fazendo ela rebolar no meu caralho e enfio meu dedo naquele cú piscando. Ela geme, grita...

Coloco a putinha de 4. Abro bem sua perna. Dou um linguada naquele rabo, no qual fico viciado. Como a bocetinha da putinha de 4, metendo bastante. Dou uns tapas naquele bundão, faço ela rebolar e gemer com a minha pica entrando e saindo. Seguro pela cintura e vou metendo meu caralho fundo naquela puta. Ela me chama de gostoso, pede pra meter mais rápido, grita como uma cadela. Dou beijinhos no pescoço, lambo aquela pele, pego pelo cabelo e vou metendo. Enfio meu dedo no cu da vadia. Dou mais piroca na boca da minha vadia, fazendo ela sentir o gosto de boceta que ficou no meu pau. Ela lambe meu pau todo, chupa ele. Chupa meu saco, passa a língua nas bolas e vai dscendo até meu rego. Ela mete a língua no meu cu, me fudendo com a língua. Beijo aquela boca, sentindo o gosto do meu pau e o meu cheiro de macho naquela vadia.

Ponho minha putinha de 4 novamente. Dou uma bela cuspida naquele rabo latejante, e começo a esfregar a pontinha da minha rola naquele rabo. Vou beijando o pescoço da minha safada, e coloco aos poucos a minha rola. Enfio devagar, e a putinha pede pra não colocar tudo. Puxo a vagabunda pelos cabelos, e meto com força naquele rabo. Meto sem dó, fudendo aquela gata como uma vadia. Dou umas belas tapas naquele rabo, ela apanha com vontade e vou metendo, sentindo meu pau esfolando aquele rabo. Deito na cadeira, e a putinha continua com o meu pau no cu. Ela faz um vai e vem delicioso, sentindo a minha pica rasgar aquele cu. Coloco minha mão no meio das pernas dela, sentindo a bocetinha dela bem macia e vou dedilhando aos poucos, metendo meus dedos pondo ela virada de frente pra mim. Ela continua tomando no cu. Bate na minha cara, me xinga de puto, de vadio, de safado, pede pra eu não parar e eu seguro ela pela cintura, sentindo meu pau entrar até o útero.

Ela se vira de frente, toca uma enquanto leva no rabo a minha pica. Passo a mão na xana enquanto meto no seu cu. Ela ta toda molhada, sinto aquele mel na minha boca quando coloco meus dedos da xoxota na boca. Aviso que vou gozar, e coloco ela de joelhos na minha frente. Ela abre bem boca e eu jorro litros de porra na sua cara. Ela se lambuza com meu pau e minha porra, deixando minha piroca limpinha e engolindo tudo.

Pulei nu na piscina afim de me refrescar. Patrícia veio logo atrás, encosta seu corpo quente e nu em meu corpo. Nos beijamos mais um pouco, sarrei aquela vadia na piscina mesmo e nos beijamos numa troca de língua deliciosa. Saímos da piscina, vesti minha sunga e Vanessa seu biquíni antes que chegasse alguém. Nos beijamos e posso dizer que seu beijo molhado e quente é um dos melhores. Fui embora deixando minha putinha gozada e satisfeita.

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Fantasia sexo no CDP

Fantasia sexo no CDP


Oi, sou casada, meu marido é maravilhoso e me satisfaz em todos os sentidos. Adoro garotos, e meu marido é 5 anos mais novo que eu, eu tenho 29 e ele 24, mais no sexo, deixa muitos experientes no chinelo. Tenho 1.65m e 56 quilos bem distribuídos no meu corpo, me acho linda e meu marido também, (ele morre de ciúme), e eu adoro provoca-lo.

Ele sempre foi um pouco ciumento, mas ele ficou muito mais ciumento quando foi preso, pois ele sabia a mulher fogoza que tinha e tinha medo de eu não agüentar a distância e pular a cerca, mas confesso, que sentia muita saudade, mas também muito tesão de pensar que iria transar com o meu homem, com vários homens gostosos e com cara de mau escutando o meu gemido, pois eu não fazia questão nenhuma de me conter.

Quem já freqüentou algum CDP, sabe bem do que estou falando. As visitas intimas são feitas nas celas e são distribuídos da seguinte forma, em uma cela possui 12 camas, sendo 4 treliches (mas as camas são de concreto e são grudadas na parede. No dia de visita, as treliches são cobertas por lençóis, fica parecendo um monte de cabaninhas, e somente 2 camas ficam livres para que seja usada por alguma visita (que não seja esposa) quiser sentar ou pra colocar alguma criança, o restante das visitas ficam no pátio, onde se é colocado lençóis no chão para que as visitas fiquem com os seus entes queridos.

Dá pra imaginar que não é nada confortável (para algumas pessoas) fazer amor, ouvindo criança chorando, pessoas conversando, mas aquilo me excitava muito. Meu marido, tinha 2 radinhos de pilha que ele ligava na hora que estávamos fazendo amor, pra ameninzar um pouco o meu gemido, mas sempre dava pra escutar alguma coisa, pois nunca fui discreta na hora do sexo e sempre me empolgava, sei que muitos já ficaram excitados ao ouvir as nossas transas, pois meu marido sempre deixava a entender isso.

Um dia ele comentou comigo “ O Amor, a gente tem que começar a se conter, pq o Roberto disse que ouviu tudo os nossos gemidos, e que estava ficando difícil de se conter”, meu marido deu uma rizadinha bem safada e eu lógico que retribuí.

O Roberto, era um rapaz que meu marido conheceu lá e que os dois fizeram muita amizade, os dois eram confidentes e acabaram sendo parceiros em tudo (hehehe), todas as visitas, quando eu chegava com as sacolas cheias de mantimentos e comidas, meu marido vinha me recepcionar com um caloroso beijo e o Roberto pegava as sacolas e levava pra dentro da cela. Como de praxe, meu marido separava as comidas e divida com os presos que não tinham visitas, e o Roberto estava incluso nesse pessoal.

O Roberto, não tinha visitas freqüentes porque ele era do Rio de Janeiro e foi preso aqui am São Paulo, estava aguardando sua transferência que nunca chegava e sua mulher vinha de 3 em 3 meses, pois era muito gasto. Ele era um moreno alto, lindo, cheio de marra, mas não tinha cara de ladrão e sim de playboy, sempre dava um jeito de olhar de rabo de olho para aquela maravilha, me imaginava cavalgando em cima dele, cair de boca na sua rola e mostrar pra ele o quanto eu era safada, só de imaginar essa cena, já ficava toda encharcada, mas isso era só uma fantasia, pois nunca pensei em trocar o meu marido.

Eu e meu marido sempre conversávamos sobre nossas fantasias sexuais e um dia, na impolgação, acabei falando pra ele que adorava transar com ele ali, imaginando que um monte de presos, ficavam se punhentando ao nos ouvir transando, falei meio que na segunda, pq ele é muito ciumento, mas me surpreendi quando ele me disse que adoraria me repartir com outro homem, pois ele queria que os outros soubessem o quanto eu era vagabunda e gostosa, mas que era dele e que ele mandava em mim. fiz uma cara de espanto e não disse nada, mas fiquei imaginando a cena, me fiz de santinha e não toquei no assunto, continuamos a nossa transa e eu disse no seu ouvido que iria realizar todas as fantasias dele, ele ficou louco e disse pra eu confiar nele.

Passaram-se algumas visitas e nenhuma surpresa. Mas quando eu estava quase esquecendo, tive uma ótima surpresa. Nós sempre tirávamos vistas na 2 cama (eles chamam de segundinha), era muito apertada e mau dava pra eu ficar em cima do meu homem, nesse dia, ele mandou eu subir pra terceirinha (última cama do treliche), estranhei mas fui, ela era do mesmo tamanho, mas de altura o espaço era maior, dava pra gente ficar de pé em cima dela, e era muito mais arejada. Estava tudo bem arrumadinho e cheirozinho, estávamos com mais espaço e eu estava adorando tudo aquilo. Ele me encostou na parede, pegou nos meus cabelos e me deu um beijo maravilhoso, enquanto me beijava, começou a enfiar o seu dedo na minha bucetinha que já estava molhada, começou a descer, e ficou mamando nos meus peitos e batendo uma siririca bem gostasa pra mim, me firou de costar pra ele, eu arrebitei a minha bunda e ele de uma vez só, colocou na minha buceta que nesta altura já estava implorando pra ser comida, ele puxou os meus cabelos e me disse no meu ouvidinho, sua puta... vc vai fazer o que eu mandar, se não fizer, te quebro vagabunda e me deu um tapasso na minha bunda.... hurrei de prazer e começei a rebolar bem gostoso. Querendo mais, mas ele parou e me virou bruscamente e empurrou a minha cabeça de encontro com o pau dele, sem pensar, caí de boca naquela maravilha, enquanto eu estava toda empolgada chupando meu homem, ele abriu a cabaninha e o Roberto subiu, eu vi aquilo e não estava acreditando, me excitei muito só de imaginar o que iria acontecer, mas deixei todo o controle nas mãos do meu marido, pois como já disse ele é muito ciumento e nunca imaginei que ele tomaria essa atitude, mas estava adorando tudo, continuei a chupa-lo e o meu marido falava, olha Roberto, que vagabunda gostosa, e me dava uns tapinhas na cara, “ vai vagabunda, chupa meu pau e olha pra ele pra ele ver o que eu tenho, fala pra ele que vc é minha vagabunda, e eu prontamente, ia obedecendo o meu marido, ele me puxou pelo cabelo e me levantou, me deu um beijo e uma mordida na boca e empurrou a minha cabeça em direção ao pau do Roberto e disse, “ vai putona, chupa ele aí, mas chupa direito, mostra ´pra ele o quanto vc domina a arte, e faz direito ein, se não já sabe” Ele ainda estava vestido, mas o seu pau estava parecendo uma tora de tão duro, quando abaixei a cueca dele, fiquei louca, era maravilhoso, e grosso, e muito cheirozo, eu cai de boca e o seu pau já estava com a cabeça meladinha. Suguei todo aquele pau gostoso, olhava pra cara dele e pra do meu marido que começou a se punhetar e me dar tapas na bunda, enquanto eu estava fazendo uma super boquete no Roberto, o meu marido levantou o meu rabão e colocou sem dó no meu cuzinho, nunca senti sensação tão maravilhosa, estava completamente dominada, mas estava com sede de sexo e não parava de rebolar e de mamar, gozei feito louca e os dois ali, firme forte, querendo acabar comigo, sem dó, quando o Roberto estava quase gozando, meu marido me puxou e disse pra o Roberto “ e aí parceiro, minha vagabunda é boa ou não é? Já não esta agüentando não mano? Espera só pra vc a cara que essa vagabunda faz quando pego ela de 4, olha só como ela trepa gostoso, irmão”. Ele me jogou e começou a bombar, fiquei de 4 levando umas bombadas monstro e olhando pra cara do Roberto, gemendo e imaginando ele fazendo aquilo comigo, o Roberto ficava falando, vai gata, gemi pra eu ouvir, quero ver se o meu parceiro ta bem servido mesmo, faz essa carinha de vagabunda pra mim faz, e eu me empolgava muito mais para mostrar para ele que eu era mesmo a vagabunda do meu marido, eu e meu marido gozamos gostoso, estava exausta, mas o meu marido me puxou e disse pro Roberto que ele podia provar um pouco da mulher dele, o Roberto me puxou e eu comecei novamente a fazer uma super boquete nele, me surpreendi, quando o Roberto me levantou e começou a chupar a minha xaninha, olhei pra cara do meu marido que deu um sorrisinho e me deu mais um tapinha na cara, depois me beijou e o Roberto lá, totalmente voraz na minha xaninha... que sensação era aquela, estava enlouquecendo de tanto prazer, queria pegar aquele homem e me jogar em cima dele, mas fui me contendo até onde eu agüentei, quando estava quase gozando, não quis nem sabe, empurrei o Roberto na cama e fiz o que tanto desejava, comecei a cavalgar bem gostoso em cima daquele carioca maravilhoso, ele começou a chupar os meus peitos e meu marido foi ficando louco de ver tudo aquilo, e começou a me chamar de sua putinha, vai minha vagabunda, mostra pra ele que tudo isso é meu, vai delicia, acaba com ele, vai gostosa e eu comecei a chupar bem gostoso o meu maridão e nós três gozamos quase que no mesmo instante, eu levei um monte de porra na boca do meu marido e engoli quase que todo o seu leitinho. Estava acaba e totalmente satisfeita com a realização da minha fantasia e com a do meu homem. Meu gato me puxou, me abraçou forte e disse no meu ouvido que estava orgulhoso de mim, virou para o Roberto e disse, e aí irmão, agora que vc já viu o quanto a minha mulher é boa, vaza, pedala que agora aqui é comigo e só, blz. O Roberto, só deu um sorrizinho e disse para a gente “parabéns”. Meu marido sorriu e ele desceu.

Nunca imaginei que tudo isso iria acontecer, principalmente naquele lugar, mas confesso que foi tudo maravilhoso. Nunca mais repetimos a doze pois o meu marido foi transferido para uma penitenciária do interior, lá realizamos outra fantasia, mas essa eu deixo pra o próximo conto.

Espero que vcs tenham gostado, se quiserem, podem se corresponder comigo, vou adorar.


Fotos

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