Contos Eróticos Veridicos

sábado, 12 de setembro de 2009

Fantasia sexo no CDP

Fantasia sexo no CDP


Oi, sou casada, meu marido é maravilhoso e me satisfaz em todos os sentidos. Adoro garotos, e meu marido é 5 anos mais novo que eu, eu tenho 29 e ele 24, mais no sexo, deixa muitos experientes no chinelo. Tenho 1.65m e 56 quilos bem distribuídos no meu corpo, me acho linda e meu marido também, (ele morre de ciúme), e eu adoro provoca-lo.

Ele sempre foi um pouco ciumento, mas ele ficou muito mais ciumento quando foi preso, pois ele sabia a mulher fogoza que tinha e tinha medo de eu não agüentar a distância e pular a cerca, mas confesso, que sentia muita saudade, mas também muito tesão de pensar que iria transar com o meu homem, com vários homens gostosos e com cara de mau escutando o meu gemido, pois eu não fazia questão nenhuma de me conter.

Quem já freqüentou algum CDP, sabe bem do que estou falando. As visitas intimas são feitas nas celas e são distribuídos da seguinte forma, em uma cela possui 12 camas, sendo 4 treliches (mas as camas são de concreto e são grudadas na parede. No dia de visita, as treliches são cobertas por lençóis, fica parecendo um monte de cabaninhas, e somente 2 camas ficam livres para que seja usada por alguma visita (que não seja esposa) quiser sentar ou pra colocar alguma criança, o restante das visitas ficam no pátio, onde se é colocado lençóis no chão para que as visitas fiquem com os seus entes queridos.

Dá pra imaginar que não é nada confortável (para algumas pessoas) fazer amor, ouvindo criança chorando, pessoas conversando, mas aquilo me excitava muito. Meu marido, tinha 2 radinhos de pilha que ele ligava na hora que estávamos fazendo amor, pra ameninzar um pouco o meu gemido, mas sempre dava pra escutar alguma coisa, pois nunca fui discreta na hora do sexo e sempre me empolgava, sei que muitos já ficaram excitados ao ouvir as nossas transas, pois meu marido sempre deixava a entender isso.

Um dia ele comentou comigo “ O Amor, a gente tem que começar a se conter, pq o Roberto disse que ouviu tudo os nossos gemidos, e que estava ficando difícil de se conter”, meu marido deu uma rizadinha bem safada e eu lógico que retribuí.

O Roberto, era um rapaz que meu marido conheceu lá e que os dois fizeram muita amizade, os dois eram confidentes e acabaram sendo parceiros em tudo (hehehe), todas as visitas, quando eu chegava com as sacolas cheias de mantimentos e comidas, meu marido vinha me recepcionar com um caloroso beijo e o Roberto pegava as sacolas e levava pra dentro da cela. Como de praxe, meu marido separava as comidas e divida com os presos que não tinham visitas, e o Roberto estava incluso nesse pessoal.

O Roberto, não tinha visitas freqüentes porque ele era do Rio de Janeiro e foi preso aqui am São Paulo, estava aguardando sua transferência que nunca chegava e sua mulher vinha de 3 em 3 meses, pois era muito gasto. Ele era um moreno alto, lindo, cheio de marra, mas não tinha cara de ladrão e sim de playboy, sempre dava um jeito de olhar de rabo de olho para aquela maravilha, me imaginava cavalgando em cima dele, cair de boca na sua rola e mostrar pra ele o quanto eu era safada, só de imaginar essa cena, já ficava toda encharcada, mas isso era só uma fantasia, pois nunca pensei em trocar o meu marido.

Eu e meu marido sempre conversávamos sobre nossas fantasias sexuais e um dia, na impolgação, acabei falando pra ele que adorava transar com ele ali, imaginando que um monte de presos, ficavam se punhentando ao nos ouvir transando, falei meio que na segunda, pq ele é muito ciumento, mas me surpreendi quando ele me disse que adoraria me repartir com outro homem, pois ele queria que os outros soubessem o quanto eu era vagabunda e gostosa, mas que era dele e que ele mandava em mim. fiz uma cara de espanto e não disse nada, mas fiquei imaginando a cena, me fiz de santinha e não toquei no assunto, continuamos a nossa transa e eu disse no seu ouvido que iria realizar todas as fantasias dele, ele ficou louco e disse pra eu confiar nele.

Passaram-se algumas visitas e nenhuma surpresa. Mas quando eu estava quase esquecendo, tive uma ótima surpresa. Nós sempre tirávamos vistas na 2 cama (eles chamam de segundinha), era muito apertada e mau dava pra eu ficar em cima do meu homem, nesse dia, ele mandou eu subir pra terceirinha (última cama do treliche), estranhei mas fui, ela era do mesmo tamanho, mas de altura o espaço era maior, dava pra gente ficar de pé em cima dela, e era muito mais arejada. Estava tudo bem arrumadinho e cheirozinho, estávamos com mais espaço e eu estava adorando tudo aquilo. Ele me encostou na parede, pegou nos meus cabelos e me deu um beijo maravilhoso, enquanto me beijava, começou a enfiar o seu dedo na minha bucetinha que já estava molhada, começou a descer, e ficou mamando nos meus peitos e batendo uma siririca bem gostasa pra mim, me firou de costar pra ele, eu arrebitei a minha bunda e ele de uma vez só, colocou na minha buceta que nesta altura já estava implorando pra ser comida, ele puxou os meus cabelos e me disse no meu ouvidinho, sua puta... vc vai fazer o que eu mandar, se não fizer, te quebro vagabunda e me deu um tapasso na minha bunda.... hurrei de prazer e começei a rebolar bem gostoso. Querendo mais, mas ele parou e me virou bruscamente e empurrou a minha cabeça de encontro com o pau dele, sem pensar, caí de boca naquela maravilha, enquanto eu estava toda empolgada chupando meu homem, ele abriu a cabaninha e o Roberto subiu, eu vi aquilo e não estava acreditando, me excitei muito só de imaginar o que iria acontecer, mas deixei todo o controle nas mãos do meu marido, pois como já disse ele é muito ciumento e nunca imaginei que ele tomaria essa atitude, mas estava adorando tudo, continuei a chupa-lo e o meu marido falava, olha Roberto, que vagabunda gostosa, e me dava uns tapinhas na cara, “ vai vagabunda, chupa meu pau e olha pra ele pra ele ver o que eu tenho, fala pra ele que vc é minha vagabunda, e eu prontamente, ia obedecendo o meu marido, ele me puxou pelo cabelo e me levantou, me deu um beijo e uma mordida na boca e empurrou a minha cabeça em direção ao pau do Roberto e disse, “ vai putona, chupa ele aí, mas chupa direito, mostra ´pra ele o quanto vc domina a arte, e faz direito ein, se não já sabe” Ele ainda estava vestido, mas o seu pau estava parecendo uma tora de tão duro, quando abaixei a cueca dele, fiquei louca, era maravilhoso, e grosso, e muito cheirozo, eu cai de boca e o seu pau já estava com a cabeça meladinha. Suguei todo aquele pau gostoso, olhava pra cara dele e pra do meu marido que começou a se punhetar e me dar tapas na bunda, enquanto eu estava fazendo uma super boquete no Roberto, o meu marido levantou o meu rabão e colocou sem dó no meu cuzinho, nunca senti sensação tão maravilhosa, estava completamente dominada, mas estava com sede de sexo e não parava de rebolar e de mamar, gozei feito louca e os dois ali, firme forte, querendo acabar comigo, sem dó, quando o Roberto estava quase gozando, meu marido me puxou e disse pra o Roberto “ e aí parceiro, minha vagabunda é boa ou não é? Já não esta agüentando não mano? Espera só pra vc a cara que essa vagabunda faz quando pego ela de 4, olha só como ela trepa gostoso, irmão”. Ele me jogou e começou a bombar, fiquei de 4 levando umas bombadas monstro e olhando pra cara do Roberto, gemendo e imaginando ele fazendo aquilo comigo, o Roberto ficava falando, vai gata, gemi pra eu ouvir, quero ver se o meu parceiro ta bem servido mesmo, faz essa carinha de vagabunda pra mim faz, e eu me empolgava muito mais para mostrar para ele que eu era mesmo a vagabunda do meu marido, eu e meu marido gozamos gostoso, estava exausta, mas o meu marido me puxou e disse pro Roberto que ele podia provar um pouco da mulher dele, o Roberto me puxou e eu comecei novamente a fazer uma super boquete nele, me surpreendi, quando o Roberto me levantou e começou a chupar a minha xaninha, olhei pra cara do meu marido que deu um sorrisinho e me deu mais um tapinha na cara, depois me beijou e o Roberto lá, totalmente voraz na minha xaninha... que sensação era aquela, estava enlouquecendo de tanto prazer, queria pegar aquele homem e me jogar em cima dele, mas fui me contendo até onde eu agüentei, quando estava quase gozando, não quis nem sabe, empurrei o Roberto na cama e fiz o que tanto desejava, comecei a cavalgar bem gostoso em cima daquele carioca maravilhoso, ele começou a chupar os meus peitos e meu marido foi ficando louco de ver tudo aquilo, e começou a me chamar de sua putinha, vai minha vagabunda, mostra pra ele que tudo isso é meu, vai delicia, acaba com ele, vai gostosa e eu comecei a chupar bem gostoso o meu maridão e nós três gozamos quase que no mesmo instante, eu levei um monte de porra na boca do meu marido e engoli quase que todo o seu leitinho. Estava acaba e totalmente satisfeita com a realização da minha fantasia e com a do meu homem. Meu gato me puxou, me abraçou forte e disse no meu ouvido que estava orgulhoso de mim, virou para o Roberto e disse, e aí irmão, agora que vc já viu o quanto a minha mulher é boa, vaza, pedala que agora aqui é comigo e só, blz. O Roberto, só deu um sorrizinho e disse para a gente “parabéns”. Meu marido sorriu e ele desceu.

Nunca imaginei que tudo isso iria acontecer, principalmente naquele lugar, mas confesso que foi tudo maravilhoso. Nunca mais repetimos a doze pois o meu marido foi transferido para uma penitenciária do interior, lá realizamos outra fantasia, mas essa eu deixo pra o próximo conto.

Espero que vcs tenham gostado, se quiserem, podem se corresponder comigo, vou adorar.


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