Contos Eróticos Veridicos

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Sexo virtual encontro no Motel

Sexo virtual encontro no Motela


Depois de vários e-mails trocados e de nos identificarmos um com o outro, resolvemos por em prática todas nossas fantasias. Marcamos para estarmos em motel, acertamos o endereço do local, e fiquei de chegar primeiro para preparar o ambiente para voce. Como eu queria que voce estivesse bem feminina para mim, passei em uma loja no shopping e comprei presentinhos para voce.
Na verdade mesmo eram lingerie sexy que eu gostaria que voce usasse para estar comigo. Mas como sou muito sacana e muito tarado, eu tinha uma surpresa maior aguardando voce.
Tudo acertado entre nós fui à frente para preparar o nosso ninho de amor.
Chegando lá esparramei as calcinhas e sutiens pela cama toda, cada par em seu devido lugar. Espartilhos combinando com as cores dos lingeries, meias 7/8 nas cores de todos os pares de calcinhas e sutiens, algumas camisolas e babydoolzinhos para parecerem mais feminina possível, e muita apetrechos de maquiagem para voce se maquiar e pintar tuas unhas com esmaltes de cores bem fortes, para pareceres bem putinha diante de meus olhos.
Como falei, a surpresinha maior estava para vir ainda, pois faltava 1 hora para voce comparecer ao nosso encontro.
Deixei os produtos de maquiagem no banheiro para voce ficar a vontade na hora de rebocar teus lábios e esmaltares as tuas unhas, os lingeries ficou em cima da cama arrumadas de acordo com as cores que mais gosto, ou seja, primeiramente os lingeries pretos, pois adoro a cor preta em voce, depois em segundo plano as cores vermelhas, pois transmitem a cor do pecado e é gostoso ver uma putinha toda de vermelha, exatamente da cor do pecado.
E também as cores rosa, pois é gostoso pegar uma putinha entre quatro paredes usando lingeries nas cores rosa, pois a cor rosa transmite a cor máxima da feminilidade de uma mulher.
Ficando do jeito que gosto, sorri satisfeito comigo mesmo, pois pensei assim:
Quando voce chegar, vai ficar emocionada com tantas roupinhas para usar, e eu vou ficar tarado de vontade de fode-la de todas as formas possíveis e imagináveis até minha rola ficar esfolada de tanto comer aquela boceta e o anus apertado.
Daqui a pouco ouço tocar a campainha do quarto e logo vou atender a porta. Lá estão meus dois amigos inseparáveis que me acompanham desde minha adolescência, tempos que transávamos em grupos, na época que pegávamos as menininhas por ai e comíamos elas em grupos de 3 a 4 pessoas, onde transávamos de tudo quanto era jeito
Ricardo tinha 29 anos de idade, e tinha 180 m de altura, corpo todo desenhado e esculpido por inúmeros exercícios.
Paulo tinha 34 anos de idade, e tinha 175 m de altura, corpo mais para gordinho, porem era bastante requisitado pela mulherada, pois tinha dois olhos verdes cores de esmeraldas que derretiam os corações das mulheres.
Agora a surpresa maior teria voce na hora, pois ambos eram mega-dotados, possuíam duas rolas imensas e grossas que faziam medo em muitas mulheres que se aventuravam a darem para eles.
Eu apesar de ser bem dotado, não chego nem aos pés deles, pois cada um possui rolas de tamanho entre 22 a 23 cm, e entre 6,5 a 7,5 cm de diâmetro.
Se não bastasse o comprimento e o diâmetro serem fora do normal, as cabeças de suas rolas eram daquelas que eram mais grossas do que o corpo, tipo rombudas, e ninguém queria se aventurar a dar o cuzinho para eles.
Provavelmente voce na hora que vir suas rolas imensas e grossas voltara para traz, mas eu vou querer apostar que a hora que voce souber destes meus dois amigos, voce vai querer dar para mim só para transar com meus colegas.
Enquanto esperávamos a tua chegada, começamos a organizar o local que iríamos fazer amor com voce. Ricardo tinha trazido consigo lata de leite moça, e Paulo uma garrafa de champgne Dom Perignon da safra do ano de 52, safra esta raríssima, uma verdadeira raridade em termos de bebidas.
Estávamos os três ansiosos por ver a cara que voce iria fazer ao ver três homens dispostos a fazerem amor com voce.
Passado mais 25 minutos de novo, a campainha tocou, deixando-nos apreensivos com relação a reação que voce iria demonstrar.
Ao atender a porta, lá estava a nossa querida menininha, a qual iria possuir de todas as formas imagináveis, que iríamos traçar de acordo a nossa vontade.
Passado o primeiro susto, expliquei a voce toda situação desde o comecinho. Olhando bem para voce, não havia nada de medo em seus olhos, apenas um olhar de curiosidade estava estampado em seu rosto. Levei voce para ver os lingeries no quarto, e como não podia deixar de ser, voce ficou encantada com tantas pecinhas intimas espalhadas pela cama, uma mais bonita que a outra, e as cores combinando com cada uma delas. O sorriso de malicia foi a confirmação que esperávamos para saber que voce iria em frente, que não desistiria de dar para nós
Deixamos voce a vontade no quarto, para voce se preparar e montar-se de acordo a sua vontade. Voce tinha muito bom gosto, e por sua vez era uma verdadeira mulher que sabia exatamente como agir, e de que maneira aprontar-se para receber seu macho na cama. É bem verdade que voce não esperava ter que dar para três homens, mas voce é uma mulher em que palavra desafio fazia parte de seu vocabulário, e nada faria voce desistir do seu intento de dar conta de três homens na cama.
Para voce seria uma experiência nova, e de maneira nenhuma voce deixaria passar batido este. Só não contamos que meus dois amigos eram bem dotados, e que até então, ninguém tinha se aventurado a ficar de quatro e der a bundinha para qualquer um dos dois. O máximo que conseguiram foi fazer sexo vaginal com algumas alunas do colégio e da faculdade que freqüentávamos na nossa juventude.
Depois de colocar as meias 7/8 e as ligas na cintura, as calcinhas de acordo com as cores em combinação, você se dirigiu ao banheiro para retocar os lábios e esmaltar as unhas. Quando você chegou, observamos seu traseiro arredondado e arrebitado, sinal que voce cuidava muito bem daquele poposão gostoso. Ficamos extremamente excitados em imaginarmos em enfiar nossos cacetes naquela rosquinha apertada, e de imaginarmos aquela boquinha retocada de batom chupando as nossas imensas rolas, e até aventuramos imaginar uma dupla penetração no cú e na vagina, e a pica que estivesse dando mole inteirinha enterrada na tua boquinha.
Mal podíamos esperar para ver voce entrar na sala e desfilar para nos apenas de lingeries, provocando a nossa excitação, que a estas alturas era bastante.
Ricardo e Paulo ficaram apenas de sunga, e eu apenas fiquei com todas minhas roupas no corpo. Se voce resolve-se desistir, meus amigos recolheriam suas roupas e iriam embora, deixando-nos a sós, para fazermos amor conforme combinamos pela net.
De longe, se avistava os enormes volumes que faziam suas imensas rolas na sunga. Até pensei que a hora que quando voce olha-se para aquilo, voce correria de medo, e deixar-nos-ia sozinhos naquele motel, mas já que chegamos até aqui vamos ver em que tudo isto vai dar?
Ao chegar na porta da sala e deparar-se com três homens, voce ficou um pouco constrangida. Primeiro porque voce me conhecia somente na trocas de e-mails, e segundo que havia na sala duas pessoas as quais jamais havia visto em sua vida. E terceiro que estava usando pecinhas intimas femininas na frente de três homens completamente estranhos para voce Para agravar a situação, olhando o Ricardo e Paulo, para seus enormes pênis evidenciado pelo volume das sungas, voce sentiu um pouco de medo pelo inusitado da situação.
Eu sabia que tinha sido um canalha com você e para me redimir um pouco a minha culpa resolvi ser honesto com você.
- Meus bem, estes dois amigos meus são pessoas de minha inteira confiança. Pode ficar tranqüila que não vamos fazer mal nenhum para você. Apenas queremos nos divertir e gozar bastante, e prometemos a você que você será tratada como uma rainha para nós. Faremos você gozar de tudo quanto é jeito, faremos uma suruba com você da qual você nunca mais esquecera.
Existe um detalhe que você precisa saber de antemão, estes dois amigos meus são muito bem dotados, e eles mostrarão para voce suas rolas imensas para voce analisar se da para encarar, se voce achar que ira dar conta de nos três fodendo tua bocetinha e teu cusinho de tudo quanto é jeito.
Voce demonstrava medo e curiosidade ao mesmo tempo, seus olhos transmitiam que voce queria ver até onde tudo aquilo iria levar voce.
Ricardo e Paulo ficaram de pé no meio da sala, e ao mesmo tempo abaixaram suas sungas deixando livres duas imensas rolas grossa e de cabeça rombudas, uma coisa de meter medo em qualquer um, mas ao mesmo tempo, impressionante dado seu tamanho e grossura.
Voce ficou como que hipnotizada pelas picas que se mostravam endurecidas e pujantes, em sinal de excitação pelo visual que o seu corpo estava proporcionando para nos, pois afinal de contas, voce estava deslumbrante em seu conjuntinho de calcinha e sutiã, as meias 7/8 ligadas na cintura, uma boca toda rebocada de batom, as unhas muito bem feitas e esmaltadas, e aquele lindo e maravilhoso traseiro empinado e arrebitado, convidando-nos a fode-lo e comê-lo de toda maneira possível e imaginável.
Voce não conseguia tirar seus olhos daquelas picas empinadas e duras, que apontavam em sua direção como se fosse uma arma que se estive ameaçando-a, e que impunha respeito e medo ao mesmo tempo.
Paulo vendo que voce estava com medo e com desejo ao mesmo tempo resolveu lançar todo seu charme para cima de voce, e com aquele par de olhos verdes cor de esmeraldas partiu em direção de voce. Ao chegar perto de voce encostou seu imenso pênis na tua barriguinha de voce e tomando seu rosto nas mãos, beijou voce nos lábios procurando enfiar sua língua em sua boca.
O desejo tomou conta de todos nós, o pontapé inicial tinha sido dado, agora era hora de jogarmos conforme as regras do jogo. Eu imediatamente arranquei todas as minhas roupas, e nu em pelo parti em direção de voce. Voce foi o centro de nossas atenções, pois afinal de contas seria voce nossa mulherzinha, a nossa menininha que iríamos transformar em nossa mulher.
Cheguei por traz da voce e encostei meu pênis endurecido em seu traseiro gostoso, e senti em meu cacete o tecido da calcinha que voce estava usando. Ricardo por sua vez também partiu para cima da voce, e juntamente com Paulo disputava a boca e o pescocinho da nossa mulherzinha.
Entre gemidos e suspiros de prazer, voce começou a colaborar conosco, pois estava sendo literalmente bolinada em seu corpo inteiro.
Com meu pênis encostado em sua bundinha, e meus dentes mordiscando a sua nuca, e com Ricardo e Paulo disputando sua língua e seu pescocinho, voce começou a ficar molhadinha de excitação, sua vagina começou a ficarem bem molhada, seus gemidos e suspiros ficaram mais altos, sinal que estava gostando daquilo que fazíamos com seu corpo.
Paulo e Ricardo começaram a esfregar suas picas nas coxas e nas pernas de voce deixando gotas do pouco fio de leite nas meias e nas tuas coxas. Eu já estava com minha pica dando pinotes de prazer, faltando muito pouco para gozar no traseiro teu. Para não gozar fora do seu cusinho, dei um jeitinho de arriar as calcinhas, e depois de livrá-la desta pecinha, comecei a cutucar teu cú com meu pênis. Eu não sou tão bem dotado como Paulo e Ricardo, mas também tenho um caralho de fazer medo. São 20 cm de comprimento por 6,5 cm de diâmetro, e já fiz muita mocinha chorar na minha pistola. Voce começou a querer se lamentar que fosse doer isto e aquilo tal, o que acabou deixando-nos mais tarado ainda em foder a sua rosquinha apertada. E bota apertada nisto, pois como meu cacete não estava lubrificado, seu esfíncter anal não cedia as minhas investidas afoitas, e caindo em mim mesmo, percebi que voce estava sentindo bastantes dores no cusinho.
Em contra partida tua vagina estava toda babada, o mel escorria por suas pernas, voce sentia escorrer o teu mel pelas coxas de tanto que tuas secreções desciam pelas pernas grossas e torneadas.
Como disse, viemos preparados para foder voce de tudo quanto é jeito. Interrompendo a penetração anal, fui até as minhas calças e busquei uma pomada anestésica e ky que trouxe comigo para esta ocasião tão especial. Afinal de contas não queríamos machucar teu cú e nem tampouco tua vagina...
Enquanto isto, Paulo e Ricardo estavam de pé, voce encontrava-se ajoelhada tentando fazer uma chupeta em cada uma das imensas picas. Eu disse tentando, porque era humanamente impossível abarcar com os lábios aquelas enormes cabeças rombudas, quanto mais colocar na boca aquela tremenda jibóia que meus amigos possuíam. Era a coisa mais linda de se ver.
Você agora apenas de meias e ligas na cintura, ajoelhada esforçando-se para chupar e lamber cada uma das gigantescas rolas, voce dava o máximo de si mesma para poder tentar agradar a meus amigos. Por uns instantes esqueci-me até de foder a rosquinha anal de voce, e comecei ali mesmo a bater uma punheta para mim mesmo. Ricardo era o que mais estava gostando de tudo aquilo, pois desde os tempos do Colégio, ele era o que mais gostava de sexo oral. Paulo era louco para foder um cusinho, só que até aquele momento, todas as mocinhas e mulheres com quem transamos, nenhuma quis saber de dar o cú para ele.
Nesta, eu era sempre privilegiado, pois em todas as fodas que demos em grupo, eu sempre faturava um cusinho apertadinho.
Sorte a minha, ter um pênis de proporções normais perto daquelas rolas imensas. Ricardo pelo estado de excitação em que se encontrava, já dava mostras de querer ejacular e esporrar tudo na cara de voce. Paulo estava guardando seu esperma para derramar no teu cusinho, e eu estava numa punheta desenfreada e desesperada, a ponto de quase gozar em minhas próprias mãos.
Como eu não queria isto, cheguei perto de voce e obriguei-te a ficar de quatro para mim. Sem deixar de chupar e lamber as duas rolas, voce começou a se ajeitar para ser penetrada, pois a esta altura não tinha mais como fugir da enrabada que a aguardava. Eu era especialista em sexo anal, pois em todas as nossas farras eu sempre faturei o cusinho das mocinhas e das mulheres, coube a eu abrir o caminho para meus dois amigos.
Separando as nádegas, passei primeiro a pomada anestésica em seu cú. Com o dedo médio e besuntado de pomada, enchi seu cusinho de pomada. Aproveitando que estava com o lubrificante ky, besuntei meu pênis a vontade de lubrificante, para ficar mais fácil de deslizar em seu cú
Agora era a hora da verdade. Com as nádegas afastadas e o cusinho a mostra, mirei no buraquinho e forcei a entrada do cú com bastante força. Voce quis dar um berro de dor na hora, mas como Paulo estava atento enfiou a pistola na tua boca obrigando-te a ficar de boca fechada e calada. As lagrimas de dor desceram pelo teu rosto e foram derramadas no ventre de Paulo e o grito de desespero ficou sufocado em sua garganta. Se voce estava arrependida eu não sei, só que agora não tinha mais volta, eu ia enfiar meu cacete até o fim. Esperei voce acostumar-se com meu cacete, e aos poucos comecei a atolar meu cacete inteiro em teu cusinho.
Quando encostei minhas bolas em suas nádegas, voce estava recebendo em sua boca, em seu rosto uma enorme golfada de esperma despejado pelo cacete de Ricardo, quase te sufocando com tanta porra descida pela garganta abaixo. Entre jatos de porra que desciam pela sua garganta, e jatos de porra que espirravam em seu rosto manchando toda sua maquiagem, borrando todo batom retocado em sua boca. Você começou a rebolar em meu cacete, agora voce já não sentia mais dores nenhuma, apenas o prazer de ser usada e abusada por três homens másculos que estavam fazendo voce de mulher em seus braços. Com voce rebolando na minha vara, e eu estocando seu cusinho apertado, acabei entrando no processo de gozar, e sem conseguir me conter mais, gozei gostosamente em seu cusinho estreito e apertado.
Cada ejaculada minha voce dava uma mordida com seu cú em meu cacete, de forma que eu tinha a impressão que meu pênis estava sendo estrangulado pelo seu cusinho. Parecia que eu estava urinando em seu cu, pois não parava mais de sair porra do meu cacete, de maneira que começou a vazar pelas pernas o esperma que sobrava de teu cusinho.
Aos poucos minha respiração voltou ao normal, e as estocadas em seu cú diminuíram até meu cacete acabar saindo de seu buraquinho anal. Enquanto isto, Paulo já masturbava seu imenso pênis aguardando a sua vez de foder a tua bocetinha. Quando voce viu isto ficou apavorada, quis fugir de nós em sinal de medo e pânico, só que como estávamos em três homens, obrigamos voce a ficar quietinha, sobre a condição de levar umas palmadinhas dadas em seu traseiro caso se se nega a dar o cu e a boceta para nós...
Nestas alturas, Paulo ja estava com seu cacete em ponto de bala. Sai do teu cú, e dei lugar a Paulo, que tinha a rola toda babada de saliva de voce, e gotas de porra que teimava em sair do canal da uretra. Paulo posicionou-se atraz de voce, e mirou em seu buraco traseiro encostando seu imenso cacete no cuzinho teu. Brincou na portinha do cu, deu umas pinceladas nas preguinhas anais, e voce tentou de todas as maneiras de fugir desta penetração, que certamente seria muito dolorosa. Só que ele não queria botar no teu cu e sim na bocetinha primeiro. O canal vaginal estava super lubrificado, Paulo mirou e forçou a passagem, o berro, o grito de dor as lagrima derramadas de desespero foram genuínas, o pênis de Paulo aos poucos adentrou a tua boceta.
Não tinha mais como voltar atrás, a pica já estava atolada a mais da metade em tua boceta, o canal estava aberto e pronto para ser bem fodido pela picona de Paulo. Ele ate esperou voce se acostumar com ela, mas aos poucos os teus gemidos de tezão foram o sinal que ele esperava para continuar-te fodendo, cada vez mais rápido, cada vez mais fundo, ele mirava o buraquinho da boceta e atochava ate o fim o seu caralhão.
Nestas alturas o gozo atingiu voce de forma que voce começou a gemer chorar a xingar tudo ao mesmo tempo enquanto a vagina em contrações expremia o caralho de Paulo. Ele era louco por um cu, alias todos nos éramos loucos por fodermos uma rabinho gostoso, eu era o mais privilegiado de todos por possuir uma pica um pouco menor e, portanto mais fácil de seduzir as donzelas no colégio e na faculdade.
Aproveitando que voce estava influenciada pelo poderoso orgasmo que te acometeu, Paulo mirou em teu cuzinho e forçou o teu anus a abrir e se dilatar para ele passar. Ainda bem que eu fui o primeiro, isto facilitou a tarefa dele de meter em teu cu...
Desta vez não foi possível abafar o tremendo berro que voce deu. Acredito até que o motel inteiro escutou teu berro de dor. Por mais carinhoso e cuidadoso que Paulo estava sendo, o diâmetro do pênis era muito grande, e o buraquinho do cusinho pequeno para tamanho petardo, e com certeza, voce ficaria uma semana sem poder sentar direito.
As lagrimas escorriam livremente do teu rosto, seu choro agora era somente de dor, e para piorar a situação, apenas a cabecinha tinha passado, faltava todo corpo do cacete ainda para terminar de entrar em teu cu, e eu estava assistindo a tudo por cima de voce, e ajudava a afastar as bandas das nádegas para facilitar a introdução anal. Foi a foda mais linda que eu já vi em toda minha vida. Ver o cú dilatar e se abrir como uma rosa para a entrada do canhão no cusinho teu. Dizem que nos somos masoquistas por natureza, e eu acho que é verdade.
Você estava banhada em suor e lagrimas, já não conseguia chupar a rola de Ricardo direito ficando concentrada na penetração que Paulo fazia no teu cuzinho apertado. Como de masoquista todos nos temos um pouco, você começou a sentir prazer, e a rebolar seu gostoso traseiro, facilitando a introdução da pica em seu rabo. Vendo a aceitação, e que seu pau já tinha entrado mais da metade, Paulo juntou na tua cintura, e em uma estocada só, mandou mais da outra metade cu adentro de você. Por esta você não esperava, pensei que voce iria desmaiar de dor. Seus olhos reviraram nas órbitas, e parecia que não conseguiria resistir, e iria desmoronar de uma hora para outra.
Ledo engano, pois logo suas nádegas começaram a rebolar e voce começou a gemer de dor e prazer, mais prazer do que dor, e logo começou a pedir mais, enfia tudo, até as bolas, quero este cacete encostado em meu útero, o quero inteirinho na minha bundinha. Que coisa mais linda de alguém ver.
O cú se dilatava ao extremo, para dar passagem ao aríete, e fechava-se em torno do cacete para prendê-lo em seu interior.
Paulo colocava tudo em voce, e depois recuava até o fim para poder penetrá-la até a raiz, fazendo um vai-e-vem dos mais gotosos que eu já vi em toda minha vida.
Paulo dizia ter realizado um sonho, que parecia que era uma mentira que alguém tinha conseguido agüentar seu cacete na bunda. Por sua vez, você estava sentindo-se uma putinha, e estava orgulhosa de ser a única que tinha agüentado em seu rabo uma enorme pica, que só de olhar já dava medo de dar.
Paulo começou a dizer palavras sem sentido, sinal que estavas preste a gozar. Quando gozou, um uivo de animal escapou da garganta de Paulo, e em estocadas violentas, ele acabou de ejacular no cusinho de você. A estas alturas a sala já estava com cheiro de porra, e estava faltando ainda voce e Ricardo gozarem para completarem a nossa orgia começada ali.
Depois de agüentar no cú o pau de Paulo, faltava ainda dar a bunda e boceta para o Ricardo.
Como Paulo tinha o pênis maior que todos nós, o cacete de Ricardo não era tão difícil de agüentar assim.
Só que desta vez, queríamos presentear a voce por seres tão receptiva e tão gostosa para nós.
Ricardo entrou por baixo de você, tuas mãos encaixaram o caralho na boceta e você começou a galopar em cima da pica de Ricardo. Nestas alturas eu estava com meu pau em ponto de bala, peguei em tua cintura mirei meu caralho no teu cu e forcei com tudo entrando em teu rabo mais da metade da minha pica.
Senti teu corpo estremecer, novas lagrima você derramar, mas voce como toda puta que se preze soube suportar mais este impacto em teus orifícios.
Aos poucos sincronizamos os nossos movimentos e éramos como dois pistões fodenco cú e boceta ao mesmo tempo.
Paulo já estava novamente de pau duro e pegou em teus cabelos e te obrigou a chupar o seu imenso cacete. Pau no teu cu e pau na tua boceta, caralho na tua boca, isto ao mesmo tempo em movimentos rápidos e profundos. Você sentia a parede do cuzinho e da vagina serem usados por duas imensas picas, na boca um caralho grosso, imenso que tocava em tua garganta.
Voce gozou orgasmos múltiplos um após o outro. Sentíamos as paredes do anus e da vagina contraírem e nos levou também a um gostoso orgasmo.
Tirei mnha pica do teu cu, Ricardo da tua boceta, Paulo esporrou tudo na tua boca.
Ricardo ainda fodeu voce de frango assado, com suas pernas nos ombros, enquanto eu e Paulo masturbávamos nossas rolas para gozarmos os quatro juntos.
Voce iniciou uma masturbação em si mesma, e eu e Paulo masturbávamos os nossos cacetes em sincronia com penetração do Ricardo em sua boceta na posição frango assado, a estas alturas já estávamos chegando lá.
Foram gemidos de prazer, voce já não sentia dores nenhuma, apenas prazer em ser a cadelinha no cio destes três machos tesudos e gostosos.
Eu acabei primeiro e despejei minha carga de porra no rosto teu e Paulo acelerou a masturbação e acabou ejaculando na barriga e no pescoço de voce. Ricardo acelerou as estocadas e ejaculou na tua bocetinha, enquanto voce continuava a masturbar-se até gozar em suas próprias mãos.
Que cara de puta safada que voce fez quando gozou. Parecia aquela cadela no cio, que pelo cheiro atraem a seus amantes pelo cheiro de sua boceta.
Aos poucos a aceleração voltava ao normal, e nos voltávamos ao mundo dos viventes.
Obs.: a chanpangne era para comemoramos a comida na boceta e a enrabada que daríamos em você o leite moça, era para passarmos em teu corpo e para beijarmos ele inteiro, com gostinho de leite moça.
Os lingeries foram comprados em conjuntos iguais, e cada conjunto voce usaria para dar para nós, o que significa que cada vez que voce se montava femininamente para nós usando um conjuntinho novo você seria fodida mais uma vez por todos nós...
E depois dessa declaração de desejo, a única coisa a fazer é me masturbar e quem sabe um dia esse macho vem ao meu encontro.

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Exibicionista pelada no desfile de moda

Exibicionista pelada no desfile de moda


Toda menina brinca de ser modelo, e, para uma exibicionista, isso é o céu, pois vira o centro das atenções. Quando eu tinha quinze anos, fiz um curso de modelo e manequim. Eu tinha o tipo físico ideal para isso, pois era magra, alta e desinibida, além de ser atraente. Foi a partir deste curso que eu comecei a aprimorar as minhas técnicas para me exibir, além de ter participado de várias coisas para mim muito excitantes.
No término do curso, nós participamos de um desfile, que incluía camisolas e lingerie. Já haviamos treinado bastante, mas, mesmo assim, estávamos nervosas para desfilar. Para minha decepção, as roupas que tinham separado para nós, as novatas, eram bem conservadoras. Ou era pijaminha curto, ou camisola do Piu-Piu, e um conjunto de calcinha e sutiã grandes.
Em uma certa hora, as modelos mais experientes estavam desfilando e eu chamei uma colega para irmos ao vestiário vizinho, que estava deserto, já que as outras meninas estavam olhando o desfile.
Eu peguei uma calcinha fio dental vermelha, que tinha um coração na frente, e o resto eram só fiozinhos passando nas laterais e por trás.
Eu pedi para a menina bater umas fotos minhas usando aquela calcinha. Ela ficou um pouco temerosa que alguém nos pegasse, mas, eu terminei convencendo-a. Ela ficou com a máquina na mão enquanto eu tirava a roupa, ficando nuazinha na frente dela. Depois, vesti a calcinha, cuja frente mal cobria a minha xoxota. O fio que saía de baixo do coração passava por dentro da minha xoxota causando uma sensação diferente, pois era como se estivesse totalmente nua.
Eu subi em um pequeno tablado, que ficava junto de um espelho e fiquei de frente para a menina, levando os braços aos cabelos e empinando bem os seios nús. Depois que ela bateu a foto, coloquei as mãos na cintura, como se estivesse baixando a calcinha. A próxima pose foi de costas para ela e de frente para o espelho, de maneira que saísse o reflexo. Assim, dava pra pegar todo o meu corpo nú pelas costas, e os seios descobertos, pelo espelho.
À medida que fui tirando as fotos, fui ficando mais ousada. Me deitei em cima do tablado, dobrando um pouco as pernas e colocando os braços sob a cabeça. Assim, ela fotografou meu corpo todo, com os seios expostos, e a bunda meio de lado, dando pra perceber o fio da calcinha entrando no rego.
Depois, eu fiquei de quatro, de frente para a máquina, com a minha bunda refletida no espelho, numa posição bem erótica. Ousando ainda mais, me virei, ainda de quatro, de maneira que a bunda ficasse de frente para a câmera. Assim, dava pra ver o fio da calcinha passando pelo meu cuzinho, sem esconder nada, e entrando pelo meio da xoxota.
Deu vontade de tirar as fotos nua, quando escutamos o barulho das meninas retornando ao vestiário. Aí eu peguei minhas roupas e entrei no banheiro, para me recompor.
Eu estava superexcitada com a idéia de tirar fotos tão ousadas, mas, como a máquina era muito fraquinha, a qualidade ficou muito fraca. Mas, isso despertou em mim uma paixão que iria desenvolver muito, no futuro, a fotografia.
Quando nós fizemos o primeiro desfile misto, foi ótimo, pois nós trocavamos de roupa na frente dos meninos, ficando só de calcinhas e eles de cuecas. Claro que eles lucravam mais, pois viam os nossos peitinhos nús, mas, também dava pra ver muita coisa deles.
Em um destes desfiles, de lingerie, quando eu fui entrar com uma camisola, a calcinha que eu usava ficava fazendo uma marca feia. Aí, eu resolvi tirá-la e desfilar sem calcinhas. Como a camisola ia até o meio das coxas, não dava para aparecer nada. Mesmo assim, foi muito excitante percorrer toda a passarela completamente nua por baixo da camisola.
Quando eu voltei para o vestiário, não vi ninguém, e simplesmente tirei a camisola, ficando nuazinha como nasci. Só depois foi que eu notei que um dos meninos estava saindo do banheiro, bem a tempo de me ver toda peladinha (peladinha inclusive na xoxota, que eu sempre raspava). Não me assustei, e fingindo naturalidade, vesti a calcinha, ficando ainda com os peitinhos de fora, e me sentei diante do espelho, retocando a maquiagem. O garoto ficou só de boca aberta, me olhando.
Quando eu já estava com 17 anos, resolvi fazer um book. Mas, isso eu conto no próximo capítulo.


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Vendo a ninfeta gostosa pelada na janela

Vendo a ninfeta gostosa pelada na janela


Olá me chamo Antonio moro em São Paulo na zona sul moro na pereferia eu morava coms meus pais, na epoca eu tinha 17 anos a minha casa ficava de frente para a casa da minha vizinha a distacia da minha casa para dela era de 10 metros a casa dela era bem simples olhando de fora na casa morava Maria e suas 2 filhas a mae nao era muito gostosa mas as filhas eram principalmente a mais velha que devia ter 17 anos e se chamava Aline e a outra irma mais nova Patricia devia ter 14 anos cada uma tinha uma diferença em beleza a mais velha era mais alta umas pernas esculpidas um seio medio e um rosto muito
bonito seu cabelo era liso preto com uma mecha com um tom mais claro, a mais nova era do tipo cavala rosto de mulherão sua coxas eram grossas seu seio eram grandes e uma bunda bem redonda, mas a que chamava atenção era a mais velha vejam porque.
Agora a historia começa, minha casa é de 2 andares tudo começou quando eu tava tomando banho e da janela do banheiro dava para ver as casas que ficavam na frente da minha e notei que na casa da vizinha Maria dava pra eu ver a porta e a janela e as irmas nessa hora estavam lá com seus afazeres de casas limpando, varendo mas o melhor foi ver elas fazendo seus afazeres com tranquilidade sem saber que eu podia ver então muitas vezes elas se abaixavam para pega algo e a bunda ficava toda a vista
a mais velha tinha costume de usa uma roupa leve um shortinho e uma camisa e quando ela ficava de costa para minha casa eu podia ver claramente sua linda bunda e coxa.Quando eu percebi que tinha o tesouro nas minhas mão comecei sempre ir no banheiro e olha pela janela elas na casa, mas teve um dia inesquecivel, na frente da casa dela elas estendiam roupa pra secar e eu ia ver pela janela do banheiro elas colocando roupa no varal e num dia desses ela tava de costa colocando a roupa e deixa cai a roupa no chão a Aline a mais velha foi pega como ela tinha costume de usa roupas bem curtas ela quando se agachou para pegar a roupa ela
ficou com sua bunda impinada para cima com o shortinho entrando na bunda e dando para ver a coxa e a bunda quase que por completo na hora não aguentei aquela cena e de dentro do banheiro vendo aquela bunda virada para min bati uma punheta, mas para minha supresa ela quando se levantou ela se virou para pode coloca a roupa no varal e ficou de frente pra minha casa até ai sem problemas mas ela não sei porque olhou para a parte de cima da minha casa na hora levei um susto e me abaixei mas ja era tarde ela tinha reparado que alguem estava naquela janela, depois disso passou uns dias e comecei a ser mais cuidadoso então uns dias desses ela a Aline estava escutando radio para ser preciso ela tava escutando musica do tipo É o tcham, pela janela da casa dela pode ver ela dançando aquela musica do garrafa e nesse dia ela tava usando um shortinho coladinho de jeans com uma camisa curta mesmo que so cobria os seios ela tava muito gostosa naquele dia e ainda dançando a musica da garrafa de onde eu tava eu via ela de costa meu deus enquanto ela dançava eu so ficava olhando aquelas coxas, aquela bunda indo ate o chao e se levantando a bunda dela com aquele shortinho de jeans deixava sua bunda redondinha mas a melhor parte foi quando falto energia na rua e o radio desligou ela sem nada pra fazer foi pra fora da casa e ficou em frente da porta parada olhando para a rua para ver o que foi nisso o olhar dela cruza a da minha casa e ela começa a olha minha casa ela ficou la olhando para a parte de baixo da minha casa como se estivesse vendo se visse alguma coisa e eu so olhando ela como ela tava de frete para minha casa pode ver ela direito sua camisa tava umida de tanto dança e reparei que ela tava sem sutiam e vi pela camisa molhada pelo suor seus biquinhos que beldade aqueles seios eram lindos então comecei olha a parte de baixo dela com aquele shortinho suas coxas ficavam toda a vista e sua xana bem apertada pelo short, nesse momento eu percebo que me distrai olhado sua perna que esqueci para onde ela tava olhando quando olhei para seu rosto ela tava olhando para a janela onde eu tava tentando ver se era uma pessoa que tava na janela olhando (obs. da casa dela não dava para ver precisamente se era uma pessoa na janela dava para ver a sombra da pessoa) nessa hora eu me afastei da janela quando fui olha de novo pela minha supresa la estava ela dançando sem musica
na parte onde ela estendia roupa de frente para minha casa cada vez que ela se balançava sua camisa se levantava deixando a mostra seus seios carnudos ela foi dançando e se virando e ficando de costa para a casa ai sua bunda começou a rebola e ela ficava fazendo o movimento da musica da garrafa quando ela se abaixava sua bunda ficava toda para ser vista, ate que ela escoregou e caiu no chão de bunda na terra quando ela se levantou ela começou a se limpa passando sua mão na coxa e na bunda para tira a terra aquele movimento de se limpa foi melhor que a dança ela ia pasando a mão delicadamente na coxa para tira a terra
e na bunda ela deu umas palmadas na bunda e a bunda balançava e ela puxou o short um pouco para cima para pode tira a terra direito nessa hora o short entrou mais ainda na sua bunda que ja dava para ver sua bunda como se ela tivesse usando uma calçinha
estilo fio dental aquela cena foi demais, depois disso ela entrou e eu fiquei me perguntado será que ela sabia que eu tava olhando
ou não na hora que ela olhou para casa foi para ver se tinha alguem mas será que ela fez de proposito aquela dança sensual, a partir desse dia coloquei uma meta eu tinha que fude ela de algum jeito, foi ai que armei um plano vou fude ela quando so ela tive em casa e vou pega ela de supresa, uns dias desses depois ela tava lá varendo a casa e vi na hora sua outra irma indo para a escola e sua mãe tinha ido trabalha era a minha chance, mas justo nesse dia ela tava com uma roupa mais comun uma calça jeans
e uma blusa claro era epoca de frio mas mesmo assim sua bunda era muito gostosa atraves daquela calça jeans, então fiquei la no quintal da minha casa andando olhando para lá ja não tinha muro tinha uma cerca com plantas altas e atraves das folhas dava pra ver um pouco quando eu vi ela abrindo a porta foi até o varal pegou umas roupas que tavam penduradas quando ela estava voltando para dentro eu corri para a cerca onde eu tinha cortado o ferro da cerca um dia antes tira o ferro e corri em direção dela quando ela me viu eu ja tava em cima dela nem deu tempo para ela pensa empurrei ela para dentro da casa fechei a porta joguei ela no chão e ela com o susto daquela cena nem sabia o que fala ela so falou O QUE É ISSO!!! eu nem liguei pelo que ela disse fui pra cima dela no chão quando fui segura ela, ela tentou sai do chão mas segurei ela virei ela de costa e amarrei seu braço e perna neste momento ela ja começava a entede o que tava pasando e ela disse seu fila da puta me solta agora eu ignorei sua fala e fui despindo ela e ela se contorcendo toda tentado que eu não conseguisse ela ficou nua so com as cordas no braço e na perna coloquei ela em cima da mesa e comecei a chupar sua xana no inicio ela tentou resisti mas depois acabou desistindo e ela começou a gemer e cada vez gemia mais alto e dizia porque voce ta fazendo isso comigo se voce que uma puta fala com minha irma Patricia ela sim é uma puta eu não eu dizia voce tambem é puta e ela falou eu puta? me solta e voce vai ver a puta seu merda
e eu pensei vou salta ela so pra ver se ela consegue fugir a casa tava toda trancada quando eu saltei ela, ela veio pra cima de min igual uma louca e puxou minha calça pra baixo e disse agora vc vai ve a puta eu espero por esse momento a muito tempo ate achei que voce nao tinha me visto fazendo aquele show para voce e eu disse entao voce sabia que eu olhava e ela disse no inicio não mas depois percebi a sua puta então agora voce vai leva ferro abaixei o resto da minha calça e ela logo começou a chupa me pau
ate eu goza na boca dela e ela engoliu tudo e ela dizia eu quero ferro no cú nem pensei coloquei ela de quatro e mandei ver era bem apertado e nao queria entra de tao apertando seu cú era então tive que força de uma vez só encostei a ponta do meu pau na entrada do seu cú e enfiei com tudo e ela gritou muito alto de dor e prazer ai eu comecei a bomba e cada bombada ela gritava mais alto até que gozei no cú dela encheu de porra nem deu tempo e ela limpou meu pau com sua boca engolindo a porra que ainda tinha no meu pau depois disso ela disse que queria se fodida la na terra onde ela estendia a roupa como no dia tava frio e dali so da minha casa dava para ver e não tinha ninguem em casa levei ela la pra fora ela se deitou na terra abriu as pernas levou as mao no chão e encheu a mão de terra e passou pelo corpo e disse pode me fode eu fiquei passando a mão na sua xota coloquei ela de quatro e mandei ver na sua buceta fiquei bombando ela durante muito tempo até goza quando gozei ela falou não tira seu pau da minha buceta eu quero senti mais um pouco sua porra quente dentro de min depois que eu tirei meu pau ela me pediu para nos ficarmos um pouco deitado ainda na terra mas ela queria que meu pau ficasse dentro do cú dela então ficamos deitados de lado e eu coloquei meu pau dentro do seu cú e deixei lá durante um tempo depois a gente entro e tomamos banho junto e ela disse que foi a transa mas inesquecivel dela e que a gente podia a vezes fazer desse tipo de transa e claro que eu topei e o fetiche da janela continuou eu olhava pela janela e ela fazia conta que não me via e fazia poses sensuais com roupas minusculas enquanto ela colocava roupa no varal e olhava e batia uma punheta.


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